As compras por meio de plataformas de mídia social devem atingir US $ 1,2 trilhão em 2025, diz estudo

As compras por meio de plataformas de mídia social devem atingir US $ 1,2 trilhão em 2025, diz estudo

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As compras em redes sociais como Facebook, TikTok e WeChat vão crescer três vezes mais rápido do que as vendas nos canais tradicionais nos próximos três anos, segundo estudo divulgado pela consultoria Accenture.

O valor do comércio social, definido como transações que ocorrem inteiramente no contexto de uma plataforma de mídia social, chegará a US $ 1,2 trilhão em 2025, ante US $ 492 bilhões em 2021, disse a consultoria no relatório. A tendência está sendo impulsionada principalmente pelos consumidores da Geração Z e Millennial, que devem responder por 62% dos gastos.

Os produtos mais vendidos nas redes sociais são roupas, eletrônicos e decoração. Beleza e cuidados pessoais também estão crescendo, com influenciadores online desempenhando um papel significativo.

A tendência oferece boas notícias para pequenas lojas: mais da metade dos chamados compradores sociais pesquisados ​​disseram que provavelmente apoiariam pequenos negócios em vez de grandes varejistas e provavelmente comprariam deles novamente. Isso pode permitir que novas marcas construam fidelidade e ganhem tração.

Accenture também descobriu que cerca de 3,5 bilhões de pessoas usaram as mídias sociais em 2021, gastando em média duas horas e meia engajadas com elas por dia. O mercado de comércio social está muito menos saturado nos Estados Unidos e no Reino Unido do que na China, onde 80% dos usuários de mídia social fazem compras no comércio social, de acordo com a Accenture.

Espera-se que a China continue sendo o mercado mais avançado para o comércio social em tamanho e maturidade, disse a Accenture, com o maior crescimento sendo registrado em mercados em desenvolvimento como Índia e Brasil.

O estudo foi baseado em um estudo online de 10.053 usuários de mídia social na China, Índia, Brasil, Estados Unidos e Reino Unido, conduzido de 12 de agosto a 3 de setembro. Também realizou entrevistas aprofundadas nesses mercados no início de 2021.

 

Foto: Pixabay