2019 trouxe trajetória de recuperação do varejo

2019 trouxe trajetória de recuperação do varejo

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O varejo brasileiro segue em ritmo de recuperação. De acordo com dados do Índice Cielo de Varejo Ampliado (ICVA), o setor cresceu 6,4% em 2019. Apenas em dezembro, o varejo apresentou evolução de 6,1%, o que representa leve queda na comparação com os meses anteriores. Os números foram apresentados com exclusividade por Renata Daltro, diretora Comercial da Cielo, durante o Retail Executive Summit, evento realizado pela GS&MD em Nova York para complementar os aprendizados da NRF Retail’s Big Show. Vale ressaltar que este é o único encontro brasileiro a integrar a agenda oficial do NRF Retail Week.

“Sim, houve uma desaceleração em relação a outubro e novembro, mas se observarmos o trimestre, nós temos um crescimento de 7%, que é uma evolução importante”, destacou a executiva.

Ela explicou que após a retomada do consumo em 2017, houve uma aceleração em 2018 e 2019 seguiu este movimento, com a realização da Semana do Brasil, que foi um dos grandes marcos para o varejo no ano. “Temos em 2019 um destaque em setembro para a primeira Semana do Brasil, já mostrando que ela tem todo potencial para ser uma data importante para o varejo”, disse Renata.
Marcos Gouvêa de Souza, fundador e diretor-geral do Grupo GS& Gouvêa de Souza, também destacou a data: “A recuperação do ano no Brasil começou na Semana do Brasil, que foi um evento coordenado pelo IDV (Instituto para o Desenvolvimento do Varejo) e que mobilizou em 40 dias todas as demais entidades de varejo do Brasil para termos o início do processo de recuperação do mercado”.

O executivo ressaltou que 2020 deve ser positivo. “O ano que nós estamos entrando é um ano em que as coisas podem ter uma característica absolutamente diferente daquilo que a Renata mostrou e que o IDV tem mostrado do comportamento do varejo nos últimos cinco anos. Além da continuidade de tudo aquilo que diz respeito à reforma tributária, à reforma administrativa, evidentemente nos aguarda um ano cheio de emoções”.

Fonte: Mercado e Consumo